#Elos da Amazônia 2024
A Chamada Elos da Amazônia 2024 - Edição Empreendedorismo Científico Indígena tem como missão reconhecer empreendedores indígenas com tecnologias inovadoras e disruptivas a partir da biodiversidade amazônica.
Podem ser apresentadas tecnologias em formato de processo ou produto que possuem aplicação no mercado e sejam oriundas da biodiversidade amazônica. São válidas tecnologias a partir do nível de protótipo.
A Edição Empreendedorismo Científico Indígena oferece uma oportunidade para você apresentar sua tecnologia inovadora e ainda ser reconhecido por ela, recebendo apoio para prepara-la para o mercado.
As propostas devem ser economicamente viáveis, ambientalmente equilibradas e socialmente inclusivas. As tecnologias podem estar em fase de protótipos criados ou em fase de validação de mercado.
A Edição Empreendedorismo Científico Indígena é uma chamada pública, realizada pelo Instituto de Desenvolvimento Tecnológico (INDT), Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) e Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio).
# Elos da Amazônia 2024
#Elos da Amazônia 2024
Ao submeter sua inscrição, sua tecnologia deverá propor uma solução para uma dessas linhas tecnológicas.
Alimentos e ou formas de produzir alimentos inovadores na perspectiva da sociedade ocidental, com aplicação de mercado.
Apresentam melhores formas de fazer atividades como pesca, agricultura sustentável amazônica, entre outros com aplicação de mercado.
Desenvolvimento de produtos para mais diversas aplicações, como moda, construção civil, design, entre outros.
#Elos da Amazônia 2024
# Chamada Elos da Amazônia 2024
#Elos da Amazônia 2024
Cada startup selecionada pelo edital receberá R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) sendo R$ 500.000,00 via Programa Prioritário de Bioeconomia para aceleração do negócio e R$500.000,00 para desenvolvimento de um projeto de tecnologia que será executado pelo INDT - Instituto de Desenvolvimento Tecnológico.
#Elos da Amazônia 2024
A banca avaliadora será formada por especialistas de reconhecida atuação na área de Tecnologia, Empreendedorismo, Questões Indígenas (podendo ser indigenista ou preferencialmente Indígena) e Desenvolvimento Sustentável, com objetivo de conduzir o processo de seleção da premiação.
Lina Apurínã, mãe, indígena, graduada em agroecologia pelo Instituto Federal de Brasília - Campus Planaltina, técnica em desenvolvimento de sistemas e apaixonada pela agroecologia e sua visão sistêmica sobre a sociedade, economia e sustentabilidade. Já atuou como assistente técnica rural em projeto de soberania alimentar e nutricional e economia ecológica em territórios de matriz africana no Distrito Federal, ex-comunicadora da rede de agroecologia do Distrito Federal e Entorno. Atuou como assistente técnica do Departamento de Gestão Ambiental, Territorial e Promoção ao Bem Viver Indígena do Ministério dos povos indígenas e participou da construção do 1° Encontro de Indígenas de Restauração Ecológica na V conferência de restauração ecológica da SOBRE e 1° Encontro Nacional de Agroecologia Indígena. Atualmente se encontra como Coordenadora de Promoção ao Etnodesenvolvimento da Secretaria Nacional de Gestão Ambiental e Territorial Indígena do Ministério dos Povos Indígenas.
Escritor, empreendedor social, ativista indígena brasileiro e liderança do povo Baniwa desde 1992, Tecnólogo em Gestão Ambiental/2022 e atualmente mestrando em Sustentabilidade Profissional na UNB/2024/2025. Foi Diretor do Departamento de Demarcação Territorial e Coordenador-Geral de Promoção à Cidadania no Ministério dos Povos Indígenas entre abril/2023 a setembro de 2024; é vice-presidente da Organização Indígena da Bacia do Içana (OIBI) e atual assessor técnico em Medicinas Indígenas na Secretaria da Saúde Indígena do Ministério da Saúde a partir de outubro de 2024. Foi bolsista da Fundação Ashoka (20012003). É autor dos livros 25 anos de Gestão de Associativismo da OIBI para o Bem Viver Baniwa e Koripako (São Gabriel da Cachoeira: OIBI, 2018) e Bem viver e viver bem segundo o povo Baniwa no noroeste amazônico brasileiro (Ed. UFPR, 2019).
Engenheiro Químico com mestrado em Biotecnologia com ênfase em Gestão da Inovação, MBA em Gestão de Negócios e MBA em P&D de Cosméticos. Atualmente atua na Iniciativa estratégica Inovação em Bioeconomia como Gerente de Inovação e ESG do IDESAM com foco na gestão da política pública federal Programa Prioritário de Bioeconomia (PPBio).
Engenheiro Florestal pela Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), Diretor de Inovação e Bioeconomia do Idesam e coordenador do Programa Prioritá rio de Bioeconomia (PPbio).
Geraldo Feitoza é CEO do INDT, desde 2001, ano da fundação do Instituto, onde executa suas atividades à frente da Presidência desde então. É graduado em Engenharia Elétrica pelo INATEL e Mestre em Engenharia de Produção. É também referência em assuntos relacionados à Lei de Informática na Zona Franca de Manaus (ZFM) e em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I).
Luana Lobão é Diretora de Inovação no INDT, onde também lidera projetos educacionais, de segurança cibernética e também com startups. Possui formação superior em Processamento de Dados pela UEA, formação Internacional em Inovação e ESG pela Startse University e Nova SBE, e atualmente está cursando especialização em Gestão da Inovação. Profissional com fluência no processo de engenharia e desenvolvimento de software, liderança de equipes e gestão ágil de projetos, possui ampla experiência na utilização de frameworks que aplicam princípios e valores ágeis como Scrum e Kanban. Atua também como consultora de Product Owners e Agilistas, e é empreendedora na área de Educação.
A segunda edição da Chamada Elos da Amazônia, que tem como propósito encontrar e reconhecer soluções para as cadeias produtivas, focou no primeiro semestre de 2022 nas cadeias da castanha-do-Brasil e de óleos vegetais.
A primeira edição do Prêmio Elos da Amazônia trouxe boas surpresas e cenários. Foi animador identificar que pesquisadores e empreendedores de todo o país tem ideias e soluções para os mais variados gargalos existentes nas cadeias de produção da Amazônia. Saiba mais sobre a primeira edição!